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Viagem / Força!

Tati Machado e Lexa viajam juntas após perderem seus bebês

Após perderem seus bebês nos últimos meses, Tati Machado e Lexa resolvem viajar juntas; famosas se identificaram ao viverem situações semelhantes

Nataly Paschoal
por Nataly Paschoal
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Publicado em 29/06/2025, às 17h16

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Tati Machado e Lexa viajam juntas - Reprodução/Instagram
Tati Machado e Lexa viajam juntas - Reprodução/Instagram

A apresentadora Tati Machado e a cantora Lexa estão fazendo uma viagem juntas após nos últimos meses perderem seus bebês. Neste domingo, 29, as famosas compartilharam fotos mergulhando no Rio Negro, no Amazonas.

Lidando com a perda gestacional tardia, as duas se aproximaram por terem passado por situações semelhantes e resolveram fazer a viagem. "Eu vejo você", escreveu a jornalista da Globo ao surgir com a funkeira.

Tati Machado levou o marido, o fotógrafo Bruno Monteiro. Ela e o esposo perderam seu primeiro filho, Rael, no dia 12 de maio. A apresentadora estava com 33 semanas quando deu a entrada na maternidade ao notar a ausência dos movimentos do bebê.

Já Lexa foi com o esposo, o ator Ricardo Viana, com quem teve Sofia, que faleceu após três dias de seu nascimento. A bebê da cantor nasceu no dia dois de fevereiro. A menina veio ao mundo antes do esperado, porque Lexa foi diagnosticada com síndrome de HELLP.

Médica faz alerta sobre caso de Tati Machado

No dia 13 de maio, a apresentadora Tati Machado deu a notícia que perdeu seu bebê Rael já na reta final da gestação. O caso da jornalista traz visibilidade para o tema que afeta várias mulheres: a morte fetal tardia. Apesar de ser um assunto difícil, a ocorrência é mais comum do que se imagina e a médica ginecologista Fabiane Berta aponta quais os cuidados e sintomas que as gestantes precisam ficar atentas.

Para a especialista em medicina fetal pela Santa Casa de São Paulo, a causa dessas perdas pode ser multifatorial. “As principais razões envolvem problemas na placenta, como insuficiência placentária ou descolamento, alterações no cordão umbilical, como nós ou compressões, além de complicações como a pré-eclâmpsia, infecções silenciosas, a exemplo da sífilis e toxoplasmose, e malformações fetais graves. Mas, mesmo com uma investigação completa, cerca de 25% dos casos permanecem sem causa identificada”,explica. Leia mais aqui!

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