Com a proximidade do Dia das Mães, Karol Conká conta como é trabalhar com o filho, Jorge Conjota, que entrou para a equipe da mãe
A cantora Karol Conká está orgulhosa ao ver a nova fase da vida profissional do filho, Jorge Conjota, de 19 anos. Com a proximidade do Dia das Mães, ela comentou sobre como vê a evolução do filho na carreira, já que ele entrou para sua equipe de produção artística.
“Tem sido divertido e desafiador, pois é preciso dosar o meu protecionismo para não interferir no desenvolvimento dele enquanto um profissional. Acho interessante ter alguém com a visão da sua geração - é uma das formas de me manter atualizada”, disse ela.
Karol ainda contou que Jorge sempre a acompanhou nos bastidores dos trabalhos, mas assumiu a posição fixa ao completar 18 anos. “Ele tem conhecimento da minha rotina agitada desde sempre, e isso facilita o entendimento nesta área. O Jorge tem se mostrado cada vez mais interessado e comprometido com todos os processos”, contou.
Apesar de trabalhar com a mãe, Jorge Conjota continua estudando. Ele estuda produção musical e também faz composições e gravações de faixas autorais no estúdio na casa da família. “Sem dúvidas, estar no corre com a minha mãe ocupa um lugar entre minhas experiências favoritas, tanto no amor familiar quanto como aula para enriquecer meu espírito artístico. Ainda mais ao lado de uma equipe que faz do trabalho uma diversão”, declarou ele.
Karol Conká foi um dos grandes destaques do BBB 21, da Globo. Na época, ela foi eliminada com o maior índice de rejeição da história do reality show e foi alvo de comentários negativos. Logo depois do confinamento, ela mergulhou em um processo de autoconhecimento para reconstruir sua carreira, inclusive com a gravação de um documentário sobre sua vida.
“Eu tive que lidar com aquelas dores. Falar sobre meu pai, sobre os problemas que enfrentei no colégio, e entender de onde surgiu essa persona tão reativa. Com o tempo, fui aprendendo que, muitas vezes, quanto maior a crueldade, maior é o trauma e a fragilidade da pessoa”, disse ela ao Na Palma da Mari, da CNN Brasil, e completou: “Até pelo hate que eu sofri eu sou grava. Se não fosse isso… Eles meio que me ajudaram a estudar a fragilidade das pessoas”.
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