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Atualidades / PRESSÃO ESTÉTICA NA GRAVIDEZ

Amanda Lee escancara cobrança estética cruel: 'Há um ser humano ali presente'

A atriz Amanda Lee fala sobre pressão estética que sofreu durante a gravidez

Paulo Henrique Lima
por Paulo Henrique Lima
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Publicado em 21/05/2025, às 09h00 - Atualizado às 09h14

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Amanda Lee é mãe de dois - Foto: Sergio Baia/Reprodução/Instagram
Amanda Lee é mãe de dois - Foto: Sergio Baia/Reprodução/Instagram

Amanda Lee (46), que integrou o elenco da novela Todas as Flores (2023), desabafou sobre um tema que ainda pesa na rotina de muitas mulheres: a pressão estética após a maternidade. Mãe de Rafaella (14) e Vítor (12), frutos de seu casamento com o ex-jogador de vôlei Nalbert Bitencourt, ela relembra com sensibilidade os desafios que enfrentou ao se deparar com os julgamentos sobre o próprio corpo no período pós-parto.

Em um desabafo sincero, ela reflete sobre autoestima, as armadilhas das redes sociais e a importância de se libertar de padrões que sufocam, especialmente as mulheres. “Logo após minha primeira gravidez, eu era apenas um corpo que havia mudado perante o padrão estético que a sociedade impõe. Esqueceram, como esquecem, que há um ser humano ali presente”, contou em entrevista à CARAS Brasil

A atriz relembra que, na época, o julgamento alheio pesou mais do que deveria e a levou a se afastar de momentos que hoje ela valorizaria de outra forma. “Se eu tivesse passado por aquele período hoje em dia, não teria deixado de fazer muitas coisas que me privei porque me sentia mal perante os julgamentos alheios”, confidencia.

Reflexiva, Amanda também pontua como a sociedade atual, apesar de tantos discursos de liberdade e aceitação, ainda impõe prisões invisíveis, principalmente através das redes sociais. “É curioso que em pleno século XXI, onde os discursos são voltados para a liberdade de uma forma geral, as pessoas têm se aprisionado cada vez mais por conta das redes sociais e seus likes.”

Para a artista, o impacto dessa vigilância digital é ainda mais forte sobre as mulheres. “O que afeta a nós, mulheres, é deixarmos os julgamentos atrapalharem a definição de quem somos. Quando estamos seguras de si, temos a lucidez de entender que essa pressão não é nossa, e sim alguma necessidade não atendida desses julgadores de plantão.”

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